Este momento “humano-pedagógico” de exercitarmos nossos sentimentos ao encontro do outro. Em sua essência, um conhecimento em aspiral, trazendo desde o eu (valores, respeito, individualidade), passando
pela família(convivência, regras), pelo outro(cidadania, direitos e deveres, socialização), pela comunidade(conhecimento, sentimentos e emoções), finalizando com o mundo(a pluralidade de pensamentos, gestos e ações de amor).
Dentro deste raciocínio: o EU-A FAMÍLIA-O OUTRO-
A COMUNIDADE-O MUNDO, a coleção traz uma formação umanística de um Ser em si, para si, para o outro e para o mundo. Portanto, o primeiro livro da coleção: O nome da gente, revela-nos a importância da valorização do nosso próprio nome. Do saber, sua origem, sua raiz, seu significado. Quando tenho um nome, posso me identificar como fazendo parte de um algo maior que é a família. Ter um nome, e ter acesso à certidão de nascimento, de certa forma, esse “acesso”, faz com que eu exerça o início da minha cidadania, afirmando que eu existo. E, se existo, tenho direitos e deveres.